Há nomes na literatura portuguesa que se mantêm, desde há vários anos, fora do roteiro dos encontros literários e dos pequenos e grandes festivais. Uns por vontade própria, outros por razões que se mantêm mais ou menos obscuras.
José Riço Direitinho, in “Sondar no Escuro”, Público de 21/08/2015.
Vejam o resto do artigo justo sobre a obra de António Cabrita aqui, onde José Riço fala sobre Éter.