Sigo o passo lento dos animais,
o ritmo milenar, o canto do vento
indicando o caminho dos nómadas.
Ao dia sucede a noite,
enquanto seguimos, lentamente,
lendo uma outra escrita
que se desenha nas estrelas,
constelações, runas, vestígios minerais
e pela madrugada dançamos
em redor do fogo, embriagados
como se fôssemos deuses antigos.
Maria João Cantinho
Silenciosamente ouvindo...
Gostei muito. Um gosto ter chegado a este blogue.
Cumprimentos
Irene Alves
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Maria João Cantinho
Muito obrigada! Como chegou? Abraço, Mjoão
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