Balada de Czernowitz
Ter-lhe-á dito que não era legítimo Escrever poesia nas costas dos mortos de Auschwitz. E que fazer, se os olhos lhe doíam e a língua queimava que fazer se o vidro lhe entrava tão dentro da pele e nada parecia sobreviver senão o som do violino compassando o ar vazio, o baque dos corpos o […]
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