Dois poemas inéditos
Tulcea Tulcea, que agora se afunda nos braços da noite, deixa atrás de si o rumor quieto das águas e a oscilação calma dos barcos, numa despedida do verão. Deixo que a noite invada os rostos e que a escuridão engula as vozes, que cantam a nostalgia, sem nome. Adormecerei neste lugar, em […]
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