Cosmopolitismo e Rêverie

Esta obra é um conjunto de ensaios sobre diversos autores alemães (Hermann Broch, Paul Celan e Walter Benjamin) e uma autora russa, Lou Andréas-Salomé. Cosmopolitismo e Rêverie é o título de um ensaio sobre Walter Benjamin, versando os conceitos de modernidade, imagem dialéctica, e de rêverie, as imagens de sonho de um imaginário colectivo. No […]

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Os Ruba’iyat de Fernando Pessoa

Antes de falarmos de Fernando Pessoa, reservemos algumas palavras para falar dos ruba’iyat de Omar Khayam, que estão na base dos Ruba’yiat de Fernando Pessoa. Omar Khayam foi um grande poeta persa, que nasceu em 1048 e morreu em 1131 (embora haja alguns documentos que remetam para outras datas). Poeta, filósofo, astrónomo e matemático, Omar […]

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Uma poética da Música

António Carlos Cortez é uma voz destacada na poesia portuguesa. Além de premiado por diversas vezes (em 2011 pela obra «Depois de Dezembro», pela SPA; em 2017 foi Prémio APE, com «A Dor Concreta» e Prémio nacional Ruy Belo e Prémio António Gedeão/FENPROF pela obra «Jaguar». Ainda prémio de poesia APE/Maria Amália Vaz de Carvalho, […]

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«A Vocação Suspendida», de Lauren Mendinueta

Poeta, tradutora, professora universitária, Lauren Mendinueta é um caso singular da poesia colombiana. Radicada desde 2007 em Portugal, começou a publicar muito jovem, mais concretamente em 1998, com Carta desde la aldea, em 1998. Desde aí já publicou 11 livros de poesia — na Colômbia, México, Espanha, Perú e Portugal — e várias obras como […]

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«A chave-mestra do amor é a poesia»

Texto de apresentação da obra poética de Adalberto Alves, aquando do lançamento do livro Adalberto Alves: 40 anos de vida literária. Começo por saudar Adalberto Alves, grande figura da nossa cultura e a quem devemos tanto. Queria saudar também o público aqui presente (sendo que muitos vieram de longe para aqui estar) e Fabrizio Boscaglia, […]

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Cidália, «a mulher de vidro»

Cidália: a mulher de vidro Confusa e sem força, Cidália procura levantar-se da cama. Esforça-se, mas o corpo não lhe obedece. Olha para as suas mãos. A mão esquerda têm um cateter enfiado. Sente dor na garganta, provavelmente da lavagem ao estômago que fez. Quando está a tentar perceber o que lhe aconteceu, chegam uma […]

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A tartaruga de Bob Wilson

Podemos ver nesta obra como a presença da memória e da cultura literárias consolidam uma poética que estabelece permanentemente um diálogo com obras e autores da literatura universal, com o cinema, além de uma atenção constante à observação do quotidiano. A palavra aparece aqui como «um movimento do coração» (Neves, 2018, p. 9) que procura dar conta de uma fidelidade ao real, como diz o poeta: «acompanhar o ritmo ser-lhe pontual/ eis o mais próximo que podemos ambicionar/ de uma ideia de permanência» .

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