nada que saibas
em nome dos navios destroçadosque regressam pela noite,em rios de néon e melancolia. no canto de sótãos escuros,onde o amor é o palimpsestode um corpo sobre outro corpo. pelos centauros e ninfas que se beijam,na primeira areia da maré,rostos onde o desejo dói. através de poemas carregadosde vozes, pendendo agora,como frutos, na memória, sombra a […]
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